O texto fala sobre a falsidade dos membros da irmandade Rapeize, destacando alguns deles como Mozart Slorgon, Kaiê, Heitor Moreno e Ruan Tarik. Também menciona as mascotes da irmandade, que são descritas como putas fracas e escrotas. O autor aconselha que eles desçam do palco e parem de se amostrar.